sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Metais Pesados

Ver também - Detox

Quimicamente, alguns autores definem os metais pesados como um grupo de elementos situados entre o cobre e o chumbo na tabela periódica tendo pesos atômicos entre 63,546 e 200,590 e densidade superior a 4,0 g/cm3.

Os seres vivos necessitam de pequenas quantidades de alguns desses metais, incluindo cobalto, cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco, para a realização de funções vitais no organismo. Porém níveis excessivos desses elementos podem ser extremamente tóxicos. Outros metais pesados como o mercúrio, chumbo e cádmio não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos, como câncer e outras doenças graves.

Quando lançados como resíduos industriais, na água, no solo ou no ar, esses elementos podem ser absorvidos pelos vegetais e animais das proximidades, provocando graves intoxicações ao longo da cadeia alimentar.

Convencionalmente na química, a palavra "pesado" implica alta densidade. Uma das mais antigas definições do termo "metais pesados" é a de de Bjerrum (1936) e baseia-se na densidade da forma elementar do metal. Ele classifica esses metais como sendo aqueles com densidades elementares acima de 7 g/cm3. Já em 1964, os editores da Van Nostrand's International Encyclopaedia of Chemical Science, assim como, em 1987, os editores do Grant and Hackh's Chemical Dictionary, incluíram metais com densidade em torno de 4 g/cm3. E essa imprecisão do valor de massa específica a partir do qual o metal poderia ser classificado como "pesado" ainda persiste

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-metais-pesados-e-por-que-fazem-mal-a-saude

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metal_pesado

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